"Quero ter uma idéia nova a cada dia, e depois, tentar realizá-la." Victor Civita

sábado, 12 de junho de 2010

All I need is LOVE


OLÁ,

Sempre que posto para vocês, procuro medir as palavras para não haver lamentação (afinal, esse é o intuito do meu blog - VIVER SEM LAMENTAÇÃO), mas diante do motivo exposto para o dia de hoje, confesso que não esta nada fácil me policiar, sinto borboletas no estômago e os pensamentos de "Por quê's?" voam sem parar!
Mesmo com o frio lá fora, hoje os corações estão aquecidos e apaixonados, pois hoje comemoramos o dia dos namorados. E esse climinha cut cut está me consumindOOOOoooOOOOOo...CALE-SE, CALE-SE, ESSAS PROPAGANDAS ESTÃO ME DEIXANDO LOUCAAAAA!!! kkkkkkkk...e claro, para completar o círculo de martírio, amanhã comemoraremos o dia de Santo Antônio - o santo casamenteiro.
Bom, para não aderir a lamentação, vou me render ao clima de amor e fé, e fazer a minha prece:

"Santo Antônio! Santo Antônio!
Meu santinho tão querido,
Quero pedir, em segredo,
Que me arranje um marido."


DICA (ROMÃNTICA): Ontem assisti no cine a estréia de CARTAS PARA JULIETA. O filme é com o colírio do GAEL GARCIA - se bem que achei o papel dele patético - mas a história em si é muito bem elborada, vale a pena conferir.
Sinopse: Durante uma viagem a Verona, Sophie encontra uma carta escrita há 50 anos pedindo conselhos sobre um amor proibido. Ela resolve responder e a autora volta a Itália para encontrar seu amor da juventude.

Terminei de ler o livro COMER, REZAR, AMAR....e claaaaaro que indico-o!! Por isso e para celebrar o dia dos namorados, termino esse post deixando registrado um parágrafo dos capítulos finais dessa história real, emocionante e que me deixou com "gostinho-de-quero-ler-mais".

"...Felipe finalmente encostou a palma da mão na minha bochecha e disse:
- Já chega querida. Venha pra minha cama agora. - E eu fui.
Sim, fui para a cama com ele, naquele quarto de grandes janela abertas, com vista para a noite e os silenciosos arrozais balineses lá fora. Ele afastou o mosquiteiro branco translúcido ao redor de sua cama e me guiou até lá. Então, ajudou-me a tirar o vestido com a suave competência de um homem e explicou-me suas condições - que não queria absolutamente nada de mim a não ser permissão para me adorar pelo tempo que eu desejasse que assim fosse. Eu aceitava essas condições?
Depois de ter perdido a voz em algum lugar, só fiz asquiecer. Não havia nada mais a dizer. A temporada de solidão havida sido longa, autera. Eu havia cuidado bem de mim. mas Felipe tinha razão - já chegava..."



Pois é, o meu final desse dia dos namorados foi assim: Eu + o note + chocolate + o celular (calado) + um bom livro, o qual comecei a ler: OS CATADORES DE CONCHAS.

Nada mais a declarar, esse post está enormeeeeeeeeeeeee
VSL

Nenhum comentário:

Postar um comentário